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01-04-2003

Carlos Bento abandona Executivo de Vagos


Vagos

Suspensão por 120 dias Carlos Bento abandona Executivo de Vagos Derrotado nas últimas autárquicas por cerca de 700 votos, o ex-presidente da Câmara de Vagos tem, desde o dia 25 de Março, o mandato de vereador suspenso por um período de 120 dias. Foi substituído por João Marques, que, no mandato anterior, foi vereador do pelouro da Cultura. No requerimento, apresentado nos termos do Artigo 77 da Lei 169/99 de 18 de Setembro, Carlos Bento, que, desde que tomou posse, em Janeiro passado, apenas participou numa única reunião do Executivo camarário de Vagos, presidido por Rui Cruz, alega que o exercício do mandato para que tinha sido eleito se tornou “incompatível” com a actividade profissional liberal (medicina), que actualmente exerce. Uma incompatibilidade alegadamente “desconhecida” para o Executivo camarário de maioria social-democrata, que, à falta de especificação, decidiu não aceitar os argumentos invocados por Carlos Bento. Na votação que se seguiu, o PSD resolveu abster-se, tendo o referido requerimento sido votado favoravelmente apenas pelos dois vereadores do CDS/PP, Paulo Neta e Álvaro Rosa. Uma decisão que não colhe de surpresa o ex-autarca, que confirmou a este jornal serem apenas “motivos de ordem profissional e não outros” que o levam a tomar tal decisão. Sem querer entrar em grandes detalhes, Carlos Bento, que há cerca de duas semanas, viu confirmado o seu pedido de aposentação da Função Pública, confessou, no entanto, que está “farto de guerras”. Ouvido, o presidente da Câmara de Vagos, Rui Cruz, considerou o pedido de suspensão “sui generis”. E explicou porquê, alegando que, enquanto presidente da Câmara, “nunca a actividade profissional exercida pelo Dr. Carlos Bento foi incompatível com o mandato”. Rui Cruz, que remeteu para os vereadores centristas a “respnsabilidade” da votação do requerimento, disse, por outro lado, esperar que estes tenham conhecimento do cumprimento da Lei, relativamente aos motivos invocados. Embora admitindo “alguma precipitação”, por parte de Carlos Bento, fonte centrista disse, entretanto, que o “ónus político” que recai sobre o Partido vai ser devidamente avaliado, em próxima reunião da Concelhia do CDS/PP. “Não há-de ser nada”, adiantou a mesma fonte, para quem a acção política no concelho de Vagos vai continuar. Eduardo Jaques (12 Abr / 10:46)

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